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Artigo

23 Dez 2014

Author:
Repórter Brasil

Brasil: Ministério do Trabalho e Emprego constata abusos trabalhistas na Oi, Vivo, Santander, Itaú, NET, Citibank, Bradesco; algumas das empresas comentam

“Teles e bancos superexploram operadores de telemarketing, aponta fiscalização”, 23 de dezembro de 2014

...Oi, Vivo, Santander, Itaú, NET, Citibank e Bradesco...superexploram os trabalhadores que prestam serviços por teleatendimento, diz o Ministério do Trabalho e Emprego...Uma megaoperação de quase dois anos de duração...constatou inúmeros exemplos de abusos trabalhistas contra...185 mil pessoas...932 autos de infração lavrados, R$ 318,6 milhões em multas, R$ 119,7 milhões de dívidas com o FGTS e quase R$ 1,5 bilhão em débitos salariais...A Repórter Brasil solicitou posicionamento das sete empresas responsabilizadas e da Contax. A SindiTelebrasil, representando a Oi e a Vivo, afirma: “O setor de telecomunicações adota entendimento do Supremo Tribunal Federal de que a atividade de telesserviços é uma atividade especializada e, em relação a demandas administrativas e judiciais, as empresas estudam eventuais medidas cabíveis.” O Santander alega que “atua em conformidade com a legislação”. A NET diz que obedece a legislação vigente: “A terceirização é lícita, respeitando a Lei Geral de Telecomunicações. A empresa informa que acompanhará os autos de infração e apresentará as defesas pertinentes”. Já o Citibank afirma que “atua em total conformidade com a legislação vigente e irá apresentar defesa em relação à autuação administrativa”. Itaú, Bradesco e Contax não haviam retornado até o fechamento desta reportagem...As três teles e quatro bancos são acusados por uma série de violações, como exercer forte assédio moral, causar adoecimento massivo, manter funcionário sem registro, pagar um salário menor do que o devido e até impedir ou dificultar a saída do posto de trabalho para satisfação das necessidades fisiológicas. “Constatamos assédio moral, adoecimento massivo, sofrimento psíquico. Muitos trabalhadores sequelados física e/ou emocionalmente. Alguns vivem e trabalham a base de remédios”, diz a auditora fiscal do trabalho...