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Artikel

17 Dez 2014

Autor:
Greenpeace Brasil

Brasil: [Áudio] Lideranças Munduruku, religiosas, de movimentos sociais e sociedade civil protestam contra construção de hidrelétricas na Amazônia que afetarão indígenas e ribeirinhos

“Sem barragens: Tapajós Vivo e Livre”, 2 de dezembro de 2014

Encontro reúne bispos da Igreja Católica, lideranças do povo Munduruku, movimentos sociais e organizações da sociedade civil para protestar contra o licenciamento do Complexo hidrelétrico do Tapajós...o mais novo megaprojeto de energia do governo para a Amazônia que...está sendo desenvolvido sem consultar de forma apropriada as populações tradicionais que serão afetadas pelo empreendimento...[Ocorreu]...na semana passada...[a Caravana em Defesa do Rio Tapajós]... na comunidade de São Luiz do Tapajós, próxima a Itaituba..., onde está prevista a primeira de cinco hidrelétricas programadas para a região. Ao longo do rio vivem cerca de 12 mil índios da etnia Munduruku, que, ao lado dos povos ribeirinhos, são contrários ao projeto. No dia anterior à Caravana, ativistas do Greenpeace se uniram a cerca de 60 Munduruku para protestar contra o licenciamento do Complexo... [Em]...novembro...o Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo não abrirá mão das hidrelétricas. Segundo Felício Pontes, Procurador da República no Pará, afirmar que as hidrelétricas serão construídas de qualquer jeito é uma atitude desrespeitosa em relação aos povos da floresta: “Dizer que isso é fato consumado viola o direito dessas populações tradicionais e viola o próprio processo de consulta prévia...”...

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