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Artikel

8 Sep 2020

Autor:
Organizações de povos afrodescendentes que participam do Seminário Virtual "Comunidades afrodescendentes no contexto empresarial da América Latina e do Caribe

Chega de mortes! Autonomia, consentimento, livre, prévio, informado e sem racismo

...Mais de 30 anos após a Convenção 169 da OIT, que inclui povos indígenas e tribais em qualquer parte do mundo, vemos com preocupação que, apesar da maioria dos nossos países ter assinado e ratificado este instrumento, os governos recusam-se a garanti-lo na prática, os direitos diferenciados a que temos direito, apesar de sermos reconhecidos como povos tribais, como no Chile, ou de haver a obrigação de os aplicar na Argentina, Honduras ou Peru, tal como assinalado pelos Grupos de Trabalho da ONU sobre Afrodescendentes e sobre Empresas e Direitos Humanos, nos seus relatórios sobre missões a estes países.

Apesar de ter contribuído para a criação de riqueza na Europa e América do Norte, à custa da escravidão de milhões de africanos sujeitos a trabalhos forçados, através do comércio transatlântico, as consequências nefastas da escravidão, expressas em formas de racismo estrutural, persistem hoje em dia. Diante disto, como expressão do espírito libertário legado pelos nossos antepassados, continuamos a resistir pacificamente e a exigir o direito a reparações históricas e atuais pela discriminação de que temos sido vítimas durante séculos.

A pandemia de Covid-19 tornou as desigualdades sociais e estruturais mais evidentes para as comunidades quilombolas, garífunas, negras e afrodescendentes na região. A prevalência de doenças coronárias, hipertensão, anemia falciforme e diabetes, entre outras, aumentou as nossas condições de vulnerabilidade, uma vez que as nossas comunidades e territórios não possuem uma estrutura hospitalar mínima e de qualidade para enfrentar a atual crise sanitária...

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