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Story

5 Oct 2021

Brasil: Comunidades de Caetité relatam danos gerados por atividades ferroviárias da mineradora BAMIN e demonstram preocupação com potenciais impactos de projeto de barragem de rejeitos

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)

Em abril de 2021, a empresa Bahia Mineração S/A (BAMIN) venceu um leilão e tornou-se a concessionária de 537 quilômetros da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) no trecho ferroviário entre Ilhéus e Caetité, na Bahia. A empresa também opera a maior mina de ferro da região, conhecida como Mina Pedra de Ferro. Espera-se que a Fiol escoe 18 milhões de toneladas de minério, além de outras 42 milhões de toneladas de cargas agrícolas.

Moradores de Caetité, no entanto, relatam que estão tendo as suas moradias danificadas em razão de explosões relacionadas à construção do trecho da Ferrovia operado pela BAMIN, e apontam, também, danos ambientais, prejuízos a atividades de subsistência e descumprimento de acordos com a comunidade por parte da empresa.

Além dos impactos gerados pela ferrovia, as comunidades locais demonstram apreensão para com o projeto da BAMIN de construir uma barragem com capacidade de 128 milhões de metros cúbicos de rejeito, mais do que o dobro da capacidade da barragem de Fundão, em Mariana, cujo rompimento, em 2015, gerou o maior desastre ambiental da história do Brasil. Desde 2017, o Ministério Público do Estado da Bahia vem recomendando a mudança de local da barragem, a fim de conservar áreas de preservação permanente ligadas à rede
hidrográfica.

O CIEDH convidou a BAMIN a comentar as declarações das comunidades locais e a empresa o fez.

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