abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

This page is not available in English and is being displayed in Portuguese

Story

26 Mar 2018

Brasil: Três mulheres ameaçadas, perseguidas & intimidadas por denunciarem contaminação por resíduos sólidos da Hydro; empresa nega acusações

Em 17 de fevereiro de 2018, uma das barragens de rejeitos da Norsk Hydro transbordou e há alegações de que houve contaminação do meio ambiente, colocando em risco a saúde de comunidades rurais quilombolas, indígenas e outras em Barcarena, no Pará, próximo à foz do Rio Amazonas. Há também acusações de “‘duto clandestino' para lançar rejeitos em nascentes amazônicas’”. A empresa, também conhecida como “Hydro” é norueguesa e grande produtora de alumínio, e no Brasil sua refirnaria se chama Hydro Alunorte, a empresa a considera a maior refinaria de alumina do mundo. Um de seus acionistas é o governo norueguês. O Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde confirmou a contaminação hídrica. A empresa inicialmente negou as acusações de vazamento, mas acabou admitindo a existência do duto. Várias denúncias foram feitas pela Associação dos Caboclos, Indígenas e Quilombolas da Amazônia (Cainquiama) que já teve dois membros brutalmente assassinados nos últimos 3 meses e tem duas integrantes que estão sofrendo sérias ameaças. A empresa também negou envolvimento nas mortes e ameaças. Autoridades como o Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado do Pará também têm ações de denúncias de suspeita de fraudes nas licenças ambientais e na contaminação por rejeitos. O IBAMA-Ibama Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis alega que a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009.

 

Veja aqui história anterior em que o Centro de Informação sobre Empresas & Direitos Humanos convidou a empresa para responder sobre as alegações de contaminação.

Timeline