abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

This page is not available in English and is being displayed in Portuguese

Company Response

12 Dec 2019

Author:
Grupo Pão de Açucar (Brazil)

Resposta do Grupo Pão de Açúcar

Resposta do Grupo Pão de Açucar, 2 de dezembro de 2019

...O GPA, grupo controlador das redes Extra e Pão de Açúcar, tem, desde 2015, uma Política de Ética Social para monitorar as condições sociais nas suas cadeias de fornecimento e, em 2016, formalizou uma Carta de Ética com compromissos, regras e recomendações relacionadas a diversos temas relevantes, como direitos humanos, jornada de trabalho, saúde e segurança. Adicionalmente, desde 2008 a companhia desenvolve o Qualidade Desde a Origem (QDO), programa pioneiro no varejo. A iniciativa rastreia fornecedores de frutas, verduras e legumes, realizando auditorias e análises de resíduos e microbiologia nos produtos para garantir segurança alimentar aos seus consumidores. As visitas são realizadas periodicamente por equipes de auditores especializados que atualizam um sistema único utilizado por todo o GPA. Questões ligadas ao cuidado com o meio ambiente também são monitoradas e avaliadas durante essas visitas – atualmente, as auditorias chegam até o campo (produtor) e observam questões como utilização de recursos hídricos, descarte de embalagens de defensivos e de outros resíduos. Dentre os itens já monitorados atualmente, estão ainda questões ligadas a práticas trabalhistas e sociais. Os fornecedores devem provar, por exemplo, que não possuem trabalho infantil ou escravo (e também não compram de quem possui essa prática); e a contratação de seus colaboradores esteja em conformidade com o estabelecido na lei trabalhista vigente. Tivemos a oportunidade de encontrar a equipe de pesquisa da Oxfam Brasil no final de outubro para conversar sobre os resultados da pesquisa e sobre caminhos para a construção de uma cadeia mais sustentável. Continuaremos a acompanhar e monitorar o assunto...

 

 

Timeline

Privacy information

This site uses cookies and other web storage technologies. You can set your privacy choices below. Changes will take effect immediately.

For more information on our use of web storage, please refer to our Data Usage and Cookies Policy

Strictly necessary storage

ON
OFF

Necessary storage enables core site functionality. This site cannot function without it, so it can only be disabled by changing settings in your browser.

Analytics cookie

ON
OFF

When you access our website we use Google Analytics to collect information on your visit. Accepting this cookie will allow us to understand more details about your journey, and improve how we surface information. All analytics information is anonymous and we do not use it to identify you. Google provides a Google Analytics opt-out add on for all popular browsers.

Promotional cookies

ON
OFF

We share news and updates on business and human rights through third party platforms, including social media and search engines. These cookies help us to understand the performance of these promotions.

Your privacy choices for this site

This site uses cookies and other web storage technologies to enhance your experience beyond necessary core functionality.