Brasil: Greenpeace pede que Siemens não participe da construção de hidrelétrica no Tapajós por impactos a indígenas & ambientais
“Siemens ignora apelo de mais de 1 milhão de pessoas para não destruir a Amazônia-Protestos do Greenpeace aconteceram ao redor do mundo”, 22 de julho de 2016
Ativistas do Greenpeace de 19 países ao redor do mundo protestaram...[em julho]...para pedir que a Siemens não se envolva com a construção de uma mega hidrelétrica no rio Tapajós,...[na]...Amazônia. Se construída, São Luiz do Tapajós poderá alagar cerca de 400 km² de floresta e provocar mais de 2.200 km² de desmatamento. A barragem poderá impactar também o povo Munduruku, que vive no rio Tapajós há gerações...Mais de 1 milhão de pessoas se juntaram à campanha online e milhares mandaram mensagens ao CEO da Siemens, Joe Kaeser, postando mensagens nas redes sociais da empresa.“Kaeser anunciou anteriormente que a Siemens se posicionaria com relação ao envolvimento na construção de São Luiz do Tapajós, mas até agora não foi feito nenhum anúncio”, diz Jannes Stoppel,...do Greenpeace. “A empresa deveria aprender com seu passado de envolvimento em hidrelétricas destrutivas na Amazônia e ouvir mais de 1 milhão de pessoas que querem ver o rio Tapajós correndo livre. Em vez disso, perde a oportunidade de mostrar responsabilidade e se comprometer com as pessoas, a biodiversidade e o clima”...