Resposta da Intelbras a denúncias sobre venda de tecnologia de vigilância na América Latina e questionamentos de OSCs sobre direitos humanos
Resposta da Intelbras ao Centro de Informação sobre Empresas e Direitos Humanos, 7 de julho de 2022:
"Segue resposta as alegações contidas no relatório Access Now "Tecnologia de Vigilância na América Latina: Feita no Exterior, Implantada em Casa":
A Intelbras, indústria brasileira desenvolvedora de soluções tecnológicas, vem esclarecer que não tem nenhuma ligação ou responsabilidade com as ações da empresa chinesa Dahua.
A Intelbras conduz suas atividades e negócios conforme os mais elevados padrões éticos, respeitando as leis e normas aplicáveis, incluindo, sem limitação, respeito e proteção aos direitos humanos, normas de saúde e segurança, LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) legislação trabalhista, fiscal e ambiental e legislação anticorrupção (Lei nº 12.846/13), sendo esta uma prerrogativa de atuação para nossos colaboradores, terceiros e parceiros.
Com mais de 46 anos de história, a Intelbras é uma empresa idônea, que segue as leis do País, não compactuando com nenhum violação dos direitos humanos. A participação acionária da Dahua é pequena – de apenas 10% do capital da Intelbras - não dando, portanto, poder de decisão da empresa sobre as nossas ações. Reforçamos nosso compromisso com a não violação e o respeito aos direitos humanos."
No dia 6 de junho, convidamos a Intelbras para responder às perguntas do Access Now sobre sua atuação e responsabilidade em respeitar os direitos humanos. Em 10 de junho, a Intelbras atendeu a essa solicitação enviando suas respostas ao questionário que está disponível nesta publicação.
Atualização - Esta publicação foi atualizada, a Intelbras enviou sua resposta à reclamação após o prazo de 10 de junho de 2022.