Em novembro de 2021, como as primeiras 13 equipes classificadas para participar da Copa do Mundo do Qatar 2022, o Business & Human Rights Resource Centre convidou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para responder a um artigo relatando que a equipe brasileira planeja ficar no Hotel Westin, Doha, durante a Copa do Mundo do Qatar 2022.

O Hotel Westin historicamente utilizava um empreiteiro de segurança, GSS Certis, que enfrentou alegações de que hospedava trabalhadores em condições precárias. Malcolm Bidali, o trabalhador migrante que levantou estas preocupações, foi detido posteriormente em retaliação por escrever publicamente sobre estas questões. O Westin é um hotel de marca Marriott International; a resposta do Marriott a respeito de sua contratação anterior da GSS Certis pode ser lida aqui.

Convidamos a CBF a apresentar a devida diligência em matéria de direitos humanos que empreenderam antes de reservar o Hotel Westin e a divulgar quaisquer ações que tenham tomado desde então. Embora a CBF tenha dado uma resposta, eles não esboçaram nenhuma medida de due diligence em matéria de direitos humanos. A resposta pode ser lida na íntegra abaixo.