abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb
Artigo

12 Abr 2017

Author:
Gabinete de Imprensa e Comunicação da CIDH

Brasil: ONU Direitos Humanos e Comissão Interam. de Direitos Humanos manifestam preocupação com a proteção de defensores

"ONU Direitos Humanos e CIDH manifestam preocupação com a proteção de defensores de direitos humanos no Brasil", 27 de março de 2017

...O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), e a Relatoria sobre os direitos de defensoras e defensores de direitos humanos da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) receberam com preocupação as notícias dos assassinatos de Waldomiro Costa Pereira, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra…, …Pará, e do Cacique Antonio Mig Claudino, da Terra Indígena Serrinha,…Rio Grande do Sul,…[em]…20 de março…[O]…Comissionado Jose de Jesús Orozco, Relator sobre os Direitos dos Defensores e Defensoras de Direitos Humanos da CIDH, afirmou: "o Estado tem a obrigação de investigar de maneira rápida e efetiva ambos os homicídios e punir seus autores materiais e intelectuais, para mandar uma mensagem clara de que esses crimes não ficarão impunes"...“O Brasil é um dos países mais perigosos para defensoras e defensores de direitos humanos, sobretudo em consequência de atividades ligadas à disputa por terras, ao trabalho decente e à proteção do meio ambiente...Isso torna ativistas de direitos humanos que lutam pela reforma agrária, líderes sindicais, campesinos e comunitários e, lideranças indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais desproporcionalmente mais vulneráveis a ataques e ameaças”...[afirmou Incalcaterra]...