“Trabalhadores do Pingo Doce contra ‘trabalho escravo’ e ‘assédio moral’-Cadeia de supermercados garante que respeita a lei”, 17 de maio de 2016

...[T]rabalhadores do Pingo Doce concentraram-se...[em 17 de maio]...no Porto, em protesto pelo que consideram ser um "trabalho escravo" e em luta pelo respeito pelo contrato coletivo de trabalho...Natália Pinto, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal...organizou o protesto em frente à loja do Pingo Doce na rua de Costa Cabral...[e]...afirmou que os trabalhadores...[dali]...estão sujeitos a..."trabalho escravo" e a "assédio moral",..."pressionados" a violar a lei...[:]..."os...que entram às 06:00 apenas picam o cartão às 07:00 ou então picam os cartões uns dos outros,...são pressionados a fazê-lo"...[O]...Pingo Doce refutou "...as acusações de assédio moral...e de desrespeito pela lei...O Pingo Doce rege-se por princípios...de respeito pelos direitos dos seus colaboradores, conforme Código de Conduta..."..."A delegada sindical e uma dirigente sindical [que trabalham naquela loja...] são vítimas de discriminação", disse...Natália Pinto, acrescentando "há um condicionamento" na atribuição do prémio anual aos trabalhadores, que tem por base a avaliação de desempenho...[O]...Grupo Jerónimo Martins...[disse]...que "o Pingo Doce disponibiliza a...seus colaboradores canais internos de comunicação através dos quais podem denunciar...incumprimento dos princípios..."...[Leia mais: http://www.dn.pt/dinheiro/interior/trabalhadores-do-pingo-doce-contra-trabalho-escravo-e-assedio-moral-5179001.html]