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História

31 Mai 2021

Kritische NGO-Fragen zu Menschenrechten anlässlich der Hugo Boss-Hauptversammlung; das Unternehmen kommentiert

Zur Hauptversammlung von Hugo Boss am 11. Mai legten FEMNET und der Dachverband der Kritischen Aktionärinnen und Aktionäre dem Modeunternehmen kritische Fragen vor und veröffentlichten eine gemeinsame Pressemitteilung.

Zum einen ging es um den Vorwurf, Hugo Boss nehme eine unklare Haltung in Bezug auf Zwangsarbeit von Uiguren in China ein. Außerdem wurde das Unternehmen aufgefordert, Fragen zu zwei Lieferantenbeziehungen in Bangladesch und Indien zu beantworten: „Hat Hugo Boss wegen der Covid-19 Pandemie Aufträge an diese drei Zulieferer storniert oder Preise neu verhandelt? Wurden Arbeiter*innen aus der Fabrik entlassen?“ FEMNET kritisierte darüber hinaus, dass das Beschwerdesystem beim indischen Zulieferer nicht funktioniere und forderte Hugo Boss auf, sich für eine Verlängerung des Gebäude- und Brandschutzabkommens ACCORD in Bangladesch einzusetzen.

Wir haben Hugo Boss um eine Stellungnahme zur unten beigefügten Pressemitteilung mit den Fragenkatalogen gebeten. Die Antwort von Hugo Boss können Sie ebenfalls unten einsehen.

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