Resposta do Crédit Agricole sobre financiamento de “cadeia da destruição” em terras indígenas brasileiras
...Agradecemos pela oportunidade de comentar e dar nosso ponto de vista sobre este relatório.
Como já o mencionamos para a ONG que o publicou, refutamos as conclusões do mesmo.
A indústria extrativa em todo o mundo tem uma utilidade econômica e social, pois minerais e metais são utilizados na produção de bens de capital e de consumo e a reciclagem que pode ser feita deles não cobre as necessidades de nossas economias. Entretanto, os impactos ambientais e os serviços sociais podem ser críticos se eles forem mal administrados. Para este fim, existem regulamentações muito rigorosas emitidas pelo ICMM (International Council on Minings and Metal, o principal sindicato mineiro) em seu corpo de normas e padrões muito significativo.
Os principais grupos mineradores são normalmente particularmente responsáveis e preocupados em observar as boas práticas, embora às vezes possam ocorrer acidentes trágicos, dado o nível de perigo inerente à atividade.
O Credit Agricole CIB é cofundador dos Princípios do Equador... Estes padrões são o padrão ambiental e social mais exigente do mundo. Os Princípios do Equador exigem, entre outros, o consentimento dos povos indígenas afetados por um projeto, quando apropriado. Tanto quanto sabemos, a flexibilização da legislação brasileira é uma especulação...
(Tradução pelo CIEDH)