abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

Esta página não está disponível em Português e está sendo exibida em French

Artigo

4 Jan 2018

Author:
Lucien Dianzenza, Agence d'information d'Afrique Centrale

Rép. dém. du Congo: Les entreprises de télécommunications ayant coupé l'internet durant les récentes manifestations ont porté atteinte aux droits de l'homme, selon un institut de recherche

« Violations des droits humains : des sociétés de télécommunications indexées », 2 janvier 2018

... [L]’IRDH rappelle que les sociétés de télécommunications, notamment Vodacom, Orange, Airtel, Africel et Tigo ont privé la population congolaise d'accès à l'Internet, alors que celle-ci protestait le 31 décembre 2017 contre le président Kabila Joseph dont le mandat constitutionnel a déjà expiré depuis décembre 2016. L’action de ces entreprises, selon l'IRDH, a eu pour conséquence le blocage de la communication entre manifestants. Ceux-ci ne pouvaient ni documenter, ni informer instantanément l’opinion nationale et internationale sur ce qui se passait réellement sur le terrain.

...[Selon l’IRDH] Internet est un droit fondamental au même titre que l’accès à l’eau potable et à l’électricité. [C]ouper l’Internet, empêcher ou restreindre l’accès à l’information diffusée en ligne...est une grave atteinte aux droits de l’Homme.

Cet institut regrette... que les entreprises de télécommunications aient respecté des instructions du gouvernement, dans un contexte de crise politique où la population civile est régulièrement tuée par des policiers ou militaires. 

... [Selon] l’IRDH, les entreprises de télécommunications savent ou devraient savoir qu’elles participent régulièrement à une telle politique du gouvernement consistant à réprimer des civils....« Elles doivent choisir entre l’obéissance aveugle aux ordres qui débouchent sur des atteintes aux droits de l’Homme et leur réputation à travers le monde », a [dit l'institut].

[Fait également référence à Facebook, WhatsApp, Instagram, Tweeter, Google+, Baidu Tieba, Skype, Viber, Pinterest, LinkedIn, Tagged, Badoo, My Space, Youtube, Vimeo, Buzznet, Meetup, Snapfish, et imo]

Privacy information

Este site usa cookies e outras tecnologias de armazenamento na web. Você pode definir suas opções de privacidade abaixo. As alterações entrarão em vigor imediatamente.

Para obter mais informações sobre nosso uso de armazenamento na web, consulte nossa Política de Uso de Dados e de Cookies

Strictly necessary storage

ON
OFF

Necessary storage enables core site functionality. This site cannot function without it, so it can only be disabled by changing settings in your browser.

Cookies analíticos

ON
OFF

Quando você acessa nosso site, usamos o Google Analytics para coletar informações sobre sua visita. A aceitação deste cookie nos permitirá entender mais detalhes sobre sua viagem, e melhorar a forma como nós colocamos as informações na superfície. Todas as informações analíticas são anônimas e não as utilizamos para identificá-lo. O Google fornece uma opção de não inclusão no Google Analytics para todos os navegadores populares.

Cookies promocionais

ON
OFF

Compartilhamos notícias e atualizações sobre empresas e direitos humanos através de plataformas de terceiros, incluindo mídias sociais e mecanismos de busca. Estes cookies nos ajudam a entender o desempenho destas promoções.

Suas escolhas de privacidade para este site

Este site usa cookies e outras tecnologias de armazenamento da web para aprimorar sua experiência além da funcionalidade básica necessária.