abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

Эта страница недоступна на Русский и отображается на Portuguese

Статья

20 Фев 2019

Автор:
Alex Tajra e Bernardo Barbosa, UOL (Brazil)

Brasil: Comunicado do governo de Minas afirma que exames mostram alumínio "alterado" em sangue de bombeiros que trabalham nos resgastes e buscas decorrentes do desastre da Vale

"Brumadinho: exame mostra alumínio "alterado" em sangue de bombeiros",  19 de fevereiro de 2019

Quatro exames feitos em bombeiros que trabalharam nas buscas e resgates após a tragédia de Brumadinho (MG) mostraram "alteração" na quantidade de alumínio e cobre no sangue, informou...o governo...O comunicado não deixa claro quantos exames foram realizados até o momento e também não dá detalhes sobre as alterações. "Até o momento foram detectados três exames alterados para o parâmetro alumínio no sangue. Cabe esclarecer que a alteração nesse parâmetro não significa intoxicação aguda por esse metal e essas pessoas permanecem assintomáticas e seguindo o protocolo de monitoramento de sua saúde. É esperado que, após a interrupção da exposição, os níveis de metal no organismo sejam normalizados", diz a nota. O monitoramento foi feito por meio da dosagem de metais no sangue e urina. Foram detectados três exames alterados para alumínio e um exame para cobre. Quase um mês após o rompimento da barragem da Vale, equipes de buscas continuam em ação em Brumadinho. Hoje, de acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 181 bombeiros mineiros e de outros estados participaram dos trabalhos…[A]nálises de amostras da lama da barragem da Vale detectaram "metais que já haviam sido identificados na água do rio Paraopeba" -- para onde a lama da barragem de rejeitos de mineração desceu. No caminho até o rio, a lama deixou 169 mortos e 141 desaparecidos, segundo números divulgados ontem pela Defesa Civil. Residências, comércios, pousadas e plantações foram destruídos, e a água do rio Paraopeba está inutilizável em boa parte de seus 546 km de extensão…[E]m 31 de janeiro, seis dias após a tragédia, o governo de Minas passou a não indicar o uso da "água bruta do rio Paraopeba para qualquer finalidade, até que a situação seja normalizada"...[A]...Vale informou que estava fornecendo água para agricultores e famílias mapeadas pela empresa, pela Secretaria de Agricultura de Brumadinho e pela Emater-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais) em nove cidades mineiras.

Хронология