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Brasil: Ex-funcionária do Facebook afirma que a empresa negligencia desinformação eleitoral no país e é pouco transparente
Frances Haugen, ex-funcionária do Facebook que liberou documentos da empresa no ano passado (Facebook Papers), em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, afirmou que a empresa não prioriza o Brasil no combate a operações coordenadas de desinformação eleitoral. Segundo a cientista de dados, a conduta da empresa faz com que haja menos proteção no país contra tentativas de interferência nas eleições e produz um cenário de falta de investimento e transparência na moderação e inteligência artificial em português. Haugen adicionou, ainda, que a população brasileira acaba utilizando "a versão mais violenta do Facebook".
O CIEDH convidou a Meta a comentar o conteúdo da entrevista. A resposta está disponível.