abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

這頁面沒有繁體中文版本,現以Portuguese顯示

文章

2024年8月30日

作者:
Brasil de Fato

Brasil: Justiça suspende atividades da Empabra na Serra do Curral

“Fraude e atividade ilegal: especialistas analisam mineração da Empabra na Serra do Curral”, 30 de agosto de 2024

Após a Justiça de Minas Gerais determinar a suspensão imediata das atividades da mineradora Empresa de Mineração Pau Branco (Empabra) na Mina Corumi, localizada na Serra do Curral, a empresa emitiu comunicado no qual alega não desenvolver atividades de lavra ou extração de minério no local...

No entanto...a degradação da área permanece.

“Tudo indica que a mineradora continua extraindo minério. É possível ver caminhões saindo com o minério e taludes com marcas de extração...”, aponta o urbanista Roberto Andrés, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Depois que a Serra do Curral foi considerada como patrimônio de Belo Horizonte em 1990, as atividades no local foram reduzidas...Com isso, a Empabra assumiu um compromisso, junto ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), de elaborar um plano de recuperação do que já havia sido degradado na área.

... as imagens de satélite mostram que nada foi feito desde que o acordo foi realizado.

...o imbróglio entre as mineradoras e a Serra do Curral só chegará ao fim quando houver a interdição completa das atividades no local.

...é preciso urgência no tombamento estadual da Serra do Curral, algo já protocolado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) e que precisa ser feito pelo governo de Romeu Zema...

A 9ª Vara Cível de Belo Horizonte determinou, também na última sexta-feira, a elaboração de um Plano de Fechamento de Mina em no máximo 30 dias. Nesse mesmo prazo, a Empabra será obrigada a contratar uma auditoria técnica independente para acompanhar as medidas de recuperação das áreas degradadas e garantir a segurança das estruturas do local. Do contrário, pagará multa diária de R$ 50 mil...

O Brasil de Fato MG entrou em contato com a Empabra e aguarda respostas...