abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

このページは 日本語 では利用できません。Portuguese で表示されています

ストーリー

2017年6月7日

Brasil: Massacre de Pau D’Arco é segunda maior chacina no campo em 20 anos; conflito envolve camponeses, Fazenda Santa Lúcia, segurança privada & órgãos públicos; empresa comenta

Em 24 de maio de 2017, ocorreu no Pará, a segunda maior chacina do Brasil no campo em 20 anos, segundo Darcy Frigo, Presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos e coordenador da Terra de Direitos.

Foram assassinados 10 trabalhadores e trabalhadora rurais durante operações policiais, na Fazenda Santa Lúcia, ocupada no dia anterior por famílias camponesas que lutam há anos para que a área seja considerada para reforma agrária, segundo a Liga Camponesa. Dos 10 mortos, 7 pertenciam à mesma família. A Liga Camponesa afirma ainda que a Fazenda Santa Lúcia era da família do pecuarista e madeireiro Honorato Babinski e que estava ilegalmente em terras públicas, tendo cometido grilagem de terra. Alegam que: “A Delegacia de Conflitos Agrários (Deca), outras polícias, pistoleiros e seguranças particulares estavam na área para fazer segurança para o latifundiário...E fizeram a chacina para vingar a morte de um suposto pistoleiro que teria morrido na região. A Deca foi a Pau D’Arco para matar camponeses”. Testemunhas afirmam que seguranças privados da Elmo Segurança estavam presentes durante a ação policial. O jornalista Alceu Castilho afirma que Honorato Babinsk era dono da Agro Pastoril Conceição do Araguaia e que a Fazenda Santa Lúcia aparece no Cadastro Ambiental Rural em nome de Honorato Babinski Filho. O processo de regularização do conflito está no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária-Incra.

O Conselho Nacional de Direitos Humanos e a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão visitaram o local da chacina logo após o crime e estão acompanhando as investigações.

Pau D’Arco é o local onde também ocorreu o Massacre de Eldorado dos Carajás, em 1996, quando 21 trabalhadores rurais foram mortos.

Em 10 de julho, 13 policiais foram presos provisoriamente por suposto envolvimento no massacre.

Para ler esta história em inglês, clique aqui.

タイムライン

プライバシー情報

このサイトでは、クッキーやその他のウェブストレージ技術を使用しています。お客様は、以下の方法でプライバシーに関する選択肢を設定することができます。変更は直ちに反映されます。

ウェブストレージの使用についての詳細は、当社の データ使用およびクッキーに関するポリシーをご覧ください

Strictly necessary storage

ON
OFF

Necessary storage enables core site functionality. This site cannot function without it, so it can only be disabled by changing settings in your browser.

クッキーのアナリティクス

ON
OFF

When you access our website we use Google Analytics to collect information on your visit. Accepting this cookie will allow us to understand more details about your journey, and improve how we surface information. All analytics information is anonymous and we do not use it to identify you. Google provides a Google Analytics opt-out add on for all popular browsers.

Promotional cookies

ON
OFF

We share news and updates on business and human rights through third party platforms, including social media and search engines. These cookies help us to understand the performance of these promotions.

本サイトにおけるお客様のプライバシーに関する選択

このサイトでは、必要なコア機能を超えてお客様の利便性を高めるために、クッキーやその他のウェブストレージ技術を使用しています。