Brasil: ONGs alegam que a mina Morro do Ouro violou direito à terra, ambientais e culturais de quilombolas, inclusive direito à informação; inclui respostas e réplicas das ONGs e da Kinross & Export Development Canada
O Centro de Informação sobre Empresas e Direitos Humanos convidou a Kinross Gold e a Export Development Canada (EDC) para responder a alegações de envolvimento em violações de direitos humanos relacionados às operações da Kinross Gold em sua mina de ouro em Paracatu, Brasil, considerada a maior mina de ouro do país. Entre as alegações estão: o deslocamento forçado de quilombolas de suas terras tradicionais e legalmente reconhecidas, intimidação e ameaças às comunidades, violações ao direito à terra, ao meio ambiente, à saúde, à cultura bem como ao acesso à água e à informação. O relatório em português foi produzido pelas organizações brasileiras Justiça Global e Federação Quilombola do Estado de Minas Gerais N'GOLO. O relatório em inglês foi produzido pela organização canadense Above Ground em parceria com a Justiça Global. A Kinross Gold e Export Development Canada (EDC) responderam aos convites. As respostas estão disponíveis abaixo.
Posteriormente, a Above Ground e Justiça Global nos enviaram uma réplica às respostas da Kinross Gold e EDC. A Kinross Gold também nos enviou uma resposta à réplica de Above Ground e Justiça Global. A réplica e a resposta à réplica se encontram abaixo. Indicaremos num futuro próximo se a EDC nos responder.
Para ler em inglês, por favor, clique aqui.