[O Centro entrevistou, no dia 27 de janeiro de 2016, Heloisa Helena/Luizinha de Nanã, moradora da Vila Autódromo e guardiã-religiosa de casa religiosa–de religião afro-brasileira. A moradora contou que já há 2 anos sua casa religiosa não pode mais funcionar normalmente em razão das obras para as Olimpíadas. Alegou que tentou várias vezes fazer acordos com a prefeitura, mas nunca deram certo, e ela sofreu muitas humilhações neste processo. Sua casa foi isolada pela prefeitura dentro do Parque Olímpico e seu acesso foi dificultado. Isso foi um problema especialmente para Heloisa Helena/Luizinha de Nanã por possuir dificuldades de locomoção.  Infelizmente, apesar de toda a luta da comunidade, no dia 24 de fevereiro sua casa foi demolida, como relata este artigo]