abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

このページは 日本語 では利用できません。Portuguese で表示されています

ストーリー

2018年8月20日

Brasil: Assoc. Acionistas Críticos da Alemanha considera Jair Bolsonaro fascista & cobra que empresas alemãs se distanciem da declaração favorável da Conf. Nac. da Indústria ao candidato

A Associação de Acionistas Críticos na Alemanha compra ações de empresas para cobrar delas respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. A associação considera fascista o atual líder nas pesquisas eleitorais para presidente, Jair Bolsonaro, devido a seus elogios a torturadores da ditadura militar no Brasil e críticas recorrentes a direitos humanos. Publicou então uma nota solicitando que as empresas alemãs no Brasil se posicionem contra a postura favorável da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da qual fazem parte, em relação à candidatura de Bolsonaro. Infelizmente, segundo a entrevista abaixo, nenhuma das 9 maiores empresas alemãs no país respondeu a DW Brasil se concordavam com a afirmação do presidente da CNI sobre os empresários da indústria não terem receio de um governo Bolsonaro. A DW também lhes solicitou uma posição sobre essa candidatura presidencial e não comentaram sobre isso especificamente.