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記事

2021年6月1日

著者:
Repórter Brasil; Agência Pública

Brasil: Cientistas que alertaram Syngenta sobre perigos de pesticidas líderes de venda relatam perseguições e questionamentos da empresa

“Como a Syngenta passou décadas questionando e perseguindo cientistas para abafar seus alertas sobre riscos de agrotóxicos”, 20 de Maio de 2021

...Agência Pública e Repórter Brasil tiveram acesso e-mails, documentos internos, anotações e atas de reuniões apresentadas no processo e conversaram com Heylings e outro cientista que protagonizaram disputas durante décadas com a empresa suíça, e explicam como a gigante dos pesticidas ignorou evidências científicas para continuar lucrando.

Por mais de uma década, Tyrone Hayes, dizia estar sendo perseguido pela Syngenta, alegando que a multinacional ouvia suas ligações, monitorava suas palestras e trabalhava para desmoralizá-lo. Ninguém acreditava nele... a Syngenta, contratou o biólogo para fazer experimentos com o herbicida Atrazina. O produto é o principal agrotóxico utilizado nas plantações de milho dos Estados Unidos. É também o quinto agrotóxico mais vendido no Brasil…O objetivo da pesquisa de Hayes era identificar os efeitos da Atrazina em anfíbios...Hayes descobriu que a Atrazina poderia retardar o desenvolvimento sexual de sapos. O resultado desagradou a Novartis, que o proibiu de publicar o estudo…Hayes decidiu deixar a empresa em novembro de 2000...Hayes decidiu ir mais fundo...para identificar o efeito do agrotóxico em humanos...Esse trabalho é o motivo da perseguição da Syngenta, segundo o biólogo...

Memorandos provavam que o departamento de comunicação da Syngenta havia criado um grupo de trabalho na empresa para falar sobre o cientista... Os documentos vieram a público durante um processo judicial...Os documentos do tribunal revelaram ainda um banco de dados com 130 pessoas e organizações que a empresa pretendia pagar para apoiar a Atrazina.

Jon Heylings...chegou a criar para a Syngenta uma formulação mais segura para o Paraquate...No Brasil, é o sétimo ingrediente ativo mais vendido, com mais de 16,3 mil toneladas comercializadas apenas em 2019, segundo o Ibama...Cerca de 10 anos depois da criação, o produto teve que passar por uma mudança na formulação devido à toxicidade aguda: um gole era suficiente para matar uma pessoa.

Jon Heylings afirma que a Syngenta segue desconsiderando suas denúncias...

…No Brasil, pelo menos 138 pessoas morreram envenenadas por Paraquate na última década, de acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde. Número que pode ser muito maior, devido a subnotificação dos casos...

Procurada pela Agência Pública e Repórter Brasil, a Syngenta Brasil não quis comentar os documentos divulgados e nem o processo de banimento do Paraquate do país...

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