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História

25 Out 2016

Brasil: Comissão Pastoral da Terra lança relatório com denúncias de violações de direito à moradia e à terra de comunidades pesqueiras atingidas pela Usina Trapiche

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A Comissão Pastoral da Terra - Regional Nordeste 2 (CPT) lançou o relatório "Morrer de fome um pouco por dia - Impactos aos direitos humanos causados pela Usina Trapiche à comunidade pesqueira no município de Sirinhaém/PE", com apoio da OXFAM. O detalhado documento apresenta alegações de violações de direitos humanos sofridas por comunidade pescadores artesanais e extrativistas que viviam em Sirinhaém, Pernambuco, perpetrados pela Usina Trapiche. Apesar das diversas ações e denúncias na justiça, as comunidades afirmam que sofreram remoção forçada de seus territórios e continuam denunciando impactos ambientais. A usina vende açúcar para grandes multinacionais como Coca-Cola e PepsiCo, entrevistados pela CPT. As duas afirmaram adotarem várias práticas e exigências de responsabilidade de seus fornecedores, incluindo a Usina Trapiche.

Houve vários processos movidos contra a Usina Trapiche por membros da comunidade local sobre sua remoção forçada. Além disso, a empresa tem sido alvo de investigações federais e estaduais. Segundo informações do EJAtlas: "Em dezembro de 2010, o Ministério Público Federal iniciou em Pernambuco uma investigação sobre o dano ambiental causado pela Trapiche no estuário do Sirinhaém e, em 2011, a Agência Ambiental do Estado de Pernambuco também multou Trapiche pelo dano ambiental." (tradução livre do Centro de Informação sobre Empresas e Direitos Humanos).

Para ler esta história em inglês, clique aqui.